Nº 27 – Aedes aegypti: inimigo público

Nº 27 – Aedes aegypti: inimigo público
agosto 30 10:50 2017

Esta é uma edição feita especialmente para divulgar as pesquisas apresentadas no Seminário de Integração da Pesquisa e Saúde do Maranhão, realizado nos dias 2 e 3 de março, no Auditório do Palácio Henrique de La Rocque. A iniciativa foi uma parceria da Secretaria de Estado da Saúde (SES), por meio da Superintendência de Atenção Primária em Saúde, com programas de pós-graduação das universidades parceiras da Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (Fapema).

O evento surgiu da necessidade de fortalecer o diálogo entre a Gestão Estadual de Saúde, via Secretaria de Estado de Saúde (SES), e a produção acadêmica, por meio de Instituições de Ensino Superior (IES) do Maranhão. O Seminário teve a participação dos cursos de pós-graduação (mestrado e doutorado), da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Universidade Estadual do Maranhão (Uema) e Centro Universitário do Maranhão (Universidade Ceuma). Foram apresentadas 27 pesquisas distribuídas em nove eixos temáticos voltados para atenção primária em saúde e vigilâncias epidemiológica, ambiental e sanitária.

A epidemiologia é uma das áreas fundamentais na elaboração das estratégias públicas de combate e prevenção às patologias que acometem a sociedade brasileira. As doenças epidemiológicas são um dos maiores desafios para a saúde pública no Brasil. Determinados grupos da nossa população localizados nas mais diversas regiões do país, encontram-se sob riscos de adquirir doenças infecciosas. Por isso a importância da epidemiologia como disciplina da saúde pública e sua relevância neste Seminário.

As pesquisas apresentadas oferecem subsídios para a implementação de ações dirigidas à prevenção e controle de doenças. O objetivo é a melhoria das condições de saúde e qualidade de vida da população, o que deve ser buscado com a associação da pesquisa epidemiológica ao aprimoramento da assistência integral à saúde.

Pesquisas e políticas públicas com foco na prevenção, controle e promoção da saúde devem ser cada vez mais ser direcionadas para reduzir e eliminar danos provocados por epidemias, especialmente as atuais, causadas pelo mosquito Aedes aegypti, mas sem abandonar antigos problemas de saúde que teimam em persistir ou que reapareceram causando novas implicações à saúde da população.

A revista seguiu os nove eixos que determinaram a ordem de apresentações dos trabalhos durante o Seminário: Vigilância Epidemiológica; Vigilância Epidemiológica/Hanseníase; Atenção Primária em Saúde/Saúde da Mulher; Atenção Primária em Saúde/Saúde da Criança; Vigilância Ambiental e Sanitária; Atenção Primária em Saúde/Saúde Mental, Diabetes e Educação em Saúde; Doenças Transmissíveis; Redes de Atenção à Saúde e Atenção Primária em Saúde/Saúde Bucal.

Cada eixo vem com uma matéria e alguns boxes que trazem as informações sobre cada projeto, pesquisa e trabalho divulgados e se encontram da página XX à página XX.

Esta edição também traz um artigo assinado pelo Diretor-Presidente da Fapema, Alex Oliveira, e que trata das iniciativas desta instituição para pôr em prática seu Plano de Trabalho 2016 (página XX). O secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Jhonatan Almada, apresenta metas da sua gestão (página XX). Ainda falando de pesquisas sobre o Aedes aegypti, na página XX, apresentamos informações mais aprofundadas sobre controle biológico do mosquito (pesquisa da Uema apresentada também no Seminário de Saúde).

Desejamos a todos uma ótima leitura!