Menina ocupa presidência da Fapema por um dia

outubro 12 02:30 2017

menina-presidente da FapemaEm homenagem ao Dia Internacional da Menina, celebrado em 11 de outubro, a Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (Fapema), esteve sobre a presidência simbólica da estudante de 12 anos, Sâmia Fernanda Rocha da Silva.

A Presidenta por um dia, Sâmia Rocha, foi recebida pelo Presidente, Alex Oliveira e pela Diretora Administrativo-Financeira da Fapema, Mariza Mendes que apresentaram a ela as atividades desenvolvidas pela Fundação e sua importância para o desenvolvimento científico e tecnológico do Maranhão.

menina-presidente da Fapema-01De acordo com o presidente da Fapema, Alex Oliveira, no dia Internacional da Menina, o Governo do Estado do Maranhão tem participado colocando menina na posição de destaque, assumindo o comando de diversas pastas do Governo. “A Sâmia foi a nossa escolhida para assumir a presidência da Fapema por um dia e fazer esse papel que empodera as meninas e mostra que elas são capazes e que vão ser o que elas quiserem na vida”, destacou.

Dia Internacional da Menina

Em 2011, a ONU aprovou o Dia Internacional da Menina, criado a partir da campanha mundial “Por Ser Menina”, desenvolvida pela Plan Internacional, organização humanitária sem fins lucrativos de origem inglesa e que atua há mais de 70 anos no mundo. Por conta disso, a data começou a ser comemorada no ano seguinte com dia instituído em 11 de outubro. A data existe com objetivo de promover os direitos das meninas e contribuir para tirar milhões delas da zona de pobreza, por meio da educação e do desenvolvimento de habilidades, para mostrar o preconceito vivido por meninas ao redor do mundo e celebrar os progressos realizados nos direitos das mulheres desde a infância.

O Dia Internacional da Menina também incentiva ações para evidenciar o potencial que todas têm de um dia se tornarem mulheres empoderadas, fortes e com cada vez mais voz na sociedade. Visto que as meninas enfrentam barreiras únicas para a sua sobrevivência, simplesmente por serem meninas.