Série “Mulheres de Ciência” para reverenciar o 8 de março, Dia Internacional das Mulheres

Série “Mulheres de Ciência” para reverenciar o 8 de março, Dia Internacional das Mulheres
março 08 16:19 2018

Maria Ozanira da Silva e Silva

Graduada em Serviço Social pela Universidade Federal do Maranhão. Cursou Master of Social Workpela Western Michigan University (EUA). Tem doutorado e mestrado em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.  Desenvolveu estágio pós-doutoral no Núcleo de Estudo de Políticas Públicas da Universidade de Campinas. Atualmente é professora do Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas da UFMA e coordenadora do Grupo de Avaliação e Estudo da Pobreza e de Políticas Direcionadas à Pobreza GAEPP. É bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq nível 1A. Membro do Corpo Editorial de 08 Revistas de abrangência nacional e internacional. Foi representante Adjunto na Área de Serviço Social na CAPES nos períodos 2001-2004 e 2005-2007; membro titular do Comitê de Assessoramento de Psicologia e Serviço Social no CNPq no período 2003/2005 e de 07/2008 a 06/2011. Publicou 48 artigos em periódicos especializados nacionais e internacionais e 78 trabalhos completos em anais de eventos científicos nacionais e internacionais.

“A contribuição da mulher na ciência requer sua integração, enquanto pesquisadora, no campo temático para o qual está preparada, participando de equipes e, sobretudo, desenvolvendo uma ciência comprometida com as questões sociais que atingem os segmentos sociais subalternizados e, em especial, contribuindo para a luta social das mulheres na busca da inserção social com igualdade de direitos.A mulher está nas lutas sociais por democracia, pelos direitos sociais e para superação do papel de subordinação que historicamente foi colocada; integra largamente cursos de graduação e de pós-graduação; integra, cada vez mais, equipes de pesquisadores importantes ao redor do mundo. Assim, tem ampliado sua participação na produção e divulgação do conhecimento.As principais dificuldades que a mulher enfrenta na carreira científica são partilhadas por todos os pesquisadores: o pouco apoio que a ciência recebe no Brasil. Especificamente, outra dificuldade enfrentada pela mulher é a discriminação de sua participação em determinadas áreas do conhecimento e, principalmente, na sua inserção em postos de direção de instituições e grupos dedicados à ciência”.