Fapema apoia I Congresso Brasileiro de Psicoterapias Existenciais e Humanistas

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Por Ivanildo Santos 14 de setembro de 2016

congresso-psicoterapiasCom o tema “A patologização da vida e medicalização da existência: articulando sentido”, será realizado, entre os dias 15 e 17 de setembro, o I Congresso Brasileiro de Psicoterapias Existenciais e Humanistas. Apoiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (Fapema), o evento acontecerá no Auditório Central da Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

As inscrições podem ser feitas pelo site do congresso até o término das vagas, sendo que 300 primeiros inscritos ganharão o acesso também a dois minicursos, ambos com certificado de 8h, e um livro autografado de livre escolha do participante, em que terá as opções de obras “Arte e ressonância”, “Solidão e Liberdade” e “Clínica como Exercício Ético dos Encontros Afetivos”.

O congresso é organizado pelo professor do Departamento de Psicologia da UFMA, Jadir Lessa, e pela professora do Centro Universitário do Maranhão (Uniceuma), Simony Faria, junto aos grupos de pesquisa em psicoterapias existenciais e humanísticas de ambas as instituições, com apoio do Conselho Federal de Psicologia.

O evento objetiva problematizar o fenômeno contemporâneo da “patologização” da vida e da “medicalização” da existência, através de uma perspectiva multidisciplinar, favorecendo um ambiente de trocas de saberes e de experiências sobre o tema. Busca também fomentar a discussão sobre o abrangente e emergente tema, ao mesmo tempo em que estimulará novas pesquisas. O interessado ainda pode participar submetendo o seu trabalho em formato de pôster, também no site do evento

O I Congresso Brasileiro de Psicoterapias Existenciais e Humanista também visa integrar as áreas das ciências humanas, sociais e da saúde, em que se exemplifica a psicologia, a filosofia, a sociologia, a medicina, a fisioterapia, a enfermagem, a nutrição, a fonoaudiologia e a Farmácia, dentre outras.

“Outro objetivo do evento é provocar novos estudos e discussões que propiciem maior visibilidade das consequências do tratamento medicamentoso, além de distinguir as terapias que comprometem a existência das pessoas daquelas que efetivamente contribuem para a melhora da qualidade de vida das pessoas”, afirma Lessa.