Lançada edição 2013 do Indústria de Talentos

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Por Ivanildo Santos 22 de março de 2013

Estimular o desenvolvimento de profissionais e seus múltiplos talentos, a partir da inovação. Com esse objetivo foi lançada, em São Luís, a segunda edição do projeto Indústria de Talentos, que vai acontecer na capital maranhense entre os dias 6 e 8 de novembro de 2013. Neste ano, o foco dos debates estará no tema “Educação e Inovação”, que quer discutir a aplicação de mão-de-obra qualificada para o incentivo ao desenvolvimento de novas tecnologias.

No evento, foram anunciadas as atividades que deverão ser realizadas no encontro: o Desafio de Ideias, o Encontro Maranhense de Estágio, a Mostra Inova Senai e a Olimpíada do Conhecimento. De acordo com o Sistema Fiema/IEL, que está à frente da organização do projeto Indústria de Talentos, o objetivo com essas atividades é estimular a competitividade das indústrias do estado e descobrir as potencialidades dos jovens profissionais, principalmente através de sua qualificação.

Indústria Talento1Em 2012, quando da 1ª edição, o programa reuniu mais de 6 mil participantes e aplicou quase 2 mil testes vocacionais. O Governo do Estado participou do encontro divulgando suas ações. Pela Secretaria de Ciência e Tecnologia, o destaque ficou por conta das ações do Maranhão Profissional; já a Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico do Maranhão (FAPEMA) participou do encontro informando aos jovens a respeito das atividades desenvolvidas pela instituição.

Com foco no desenvolvimento científico, a FAPEMA incentiva os jovens desde cedo a se envolver com pesquisas, contribuindo com o crescimento do estado. Dois exemplos disso são os editais de Iniciação Científica JR e Prociência, voltados para estudantes do ensino básico regular.

Neste ano, a FAPEMA deverá mais uma vez participar das atividades, contribuindo com a divulgação de atividades que promovam o desenvolvimento científico, a tecnologia e a inovação no estado e que ajudem a melhorar o índice no Brasil. Hoje, o país ocupa a 58ª posição, entre 141 países analisados quando o assunto é investimento em tecnologia e inovação.