Presidente da FAPEMA fará parte de delegação de FAPs em missão ao Reino Unido

BRA UK
Por Ivanildo Santos 17 de outubro de 2013

BRA UKA Rede Britânica de Ciência e Inovação e o Conselho Nacional das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap) levam uma delegação, composta por nove agências brasileiras de amparo à pesquisa, ao Reino Unido entre os dias 19 e 25 de outubro. A presidente da FAPEMA, Rosane Guerra, fará parte do grupo que tem como objetivo a troca de experiências em energia de baixo carbono entre Brasil e Reino Unido.

O grupo, que é composto por agências de todas as regiões brasileiras (Araucária, Facepe, Fapeam, Fapeg, Fapemig, Fapema, Faperj, Fapesb e Fapesc) terá uma agenda cheia. Dentre os destaques estão uma reunião com o Research Councils UK, instituição equivalente à Confap, que apresentará o sólido mecanismo britânico de financiamento a pesquisas científicas, além de discutir possibilidades de cooperação com o Brasil.

“O Brasil e o Reino Unido são grandes parceiros na área de pesquisa científica”, conta Caroline Cowan, diretora de Ciência e Inovação da Embaixada Britânica em Brasília. “A missão será mais uma oportunidade de aprofundar e criar novos projetos de colaboração entre os dois países”, complementa.
As agências também encontram-se com a Universities UK, órgão que representa as universidades britânicas e que coordena o programa Ciência sem Fronteiras¹ no Reino Unido.

Alan Charlton, ex-embaixador britânico no Brasil, fará a abertura da reunião, que tem como objetivo divulgar as oportunidades para estudantes brasileiros que escolhem o Reino Unido como destino para estudos e pesquisas na área de energias de baixo carbono, na qual os britânicos tem grande expertise.

“O programa Ciências sem Fronteiras é uma ótima forma de aumentar a cooperação científica entre o Brasil e o Reino Unido. A ida de estudantes brasileiros para universidades britânicas é uma oportunidade muito rica para a troca de conhecimentos entre os dois países e a formação de futuros pesquisadores”, comenta Cowan.

A delegação também reúne-se com representantes de 17 universidades inglesas, quando discutirão sobre possibilidadesde acordos e colaboração em pesquisa.