Primeira infância é tema da nova edição da Revista Inovação da Fapema

setembro 01 18:36 2017

inovacao-reviO Governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (Fapema), órgão ligado à Secretaria da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), lança na próxima terça-feira (05), a 31ª edição da Revista Inovação. A publicação tem como foco a primeira infância e traz como matéria de capa pesquisa sobre a síndrome congênita do zika vírus e sobre a Casa de Apoio Ninar. A pesquisa é coordenada pelo professor do Departamento de Saúde Pública da Universidade Federal do Maranhão, Antônio Augusto Moura da Silva.

O lançamento será às 18h30, na sede da Fundação – Rua Perdizes, nº 05, Qd 37, Jardim Renascença – com a presença do diretor presidente da Fapema, Alex Oliveira, do secretário da Secti, Davi Telles e de pesquisadores e professores de instituições de ensino superior do estado.

Entre os destaques da revista estão ainda matérias sobre pesquisa de diagnósticos mais precisos para casos de leucemias infantis e sobre o universo literário infantil no computador. As duas pesquisas têm à frente, respectivamente, os professores Antônio Oliveira e Cassia Furtado.

A publicação se articula com o Projeto de Mobilização Social pela Primeira Infância da Defensoria Pública do Estado do Maranhão. O projeto prevê ações conjuntas e estratégias, envolvendo as áreas da educação, saúde, cultura e assistência social.

O objetivo das matérias, segundo destacou Alex Oliveira, é mostrar como as pesquisas do Estado estão cuidando das crianças maranhenses em vários aspectos e dimensões em relação à saúde, educação e ao atendimento e monitoramento do desenvolvimento infantil. “O destaque especial é o Projeto Ninar, associado a diversas pesquisas também desenvolvidas no Maranhão. A Casa de Apoio Ninar, criada pelo Governo do Estado e inaugurada pelo governador Flávio Dino em julho deste ano, é um exemplo para o Brasil por ofertar um serviço de assistência às crianças com microcefalia”, observou Alex Oliveira.